18 May 2019 22:35
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<h1>Palácio Da Moncloa</h1>
<p>Desconhecido do público francês até a semana passada, o ex-chefe da segurança do presidente Emmanuel Macron, Alexandre Benalla - filmado "disfarçado" de policial batendo em um manifestante caído no chão - se tornou o pivô de um escândalo de Estado. As suspeitas de proteção e privilégios de Benalla desestabilizam o governo francês e afetam a imagem de "República exemplar" que Macron fixou como um dos pilares de seu mandato.</p>
<p>O "senhor segurança" de Macron, como é chamado Benalla na imprensa francesa, foi filmado agredindo manifestantes durante protestos do dia 1° de maio em Paris. Ele estava utilizando um capacete e braçadeira da polícia. Em hipótese, Benalla participava, a teu pedido, somente como "observador" da ação policial nas manifestações. Ele não poderia utilizar apetrechos policiais e nem interferir na operação.</p>
<p>Os vídeos, que o revelam afastando à força uma jovem do ambiente e batendo muitas vezes em um homem caído no chão, foram divulgados só no dia dezoito de julho pelo jornal Le Monde. A punição da presidência foi considerada muito branda pela oposição. Comemoração JUNINA → Encontre As Melhores Comemorações [Aqui!!] como houve inúmeros questionamentos em ligação ao acontecimento de a Justiça não ter sido informada sobre as agressões. Benalla, que ocupava o cargo de adjunto do chefe de gabinete de Macron, só foi demitido em 20 de julho, dois dias depois do Le Monde ter publicado os filmes.</p>
<p>O palácio do Eliseu alegou "elementos novos" Templo Da Loja De Coeurs-Unis a demissão: o acontecimento de que Benalla recolheu imagens das câmeras de segurança da praça onde aconteceu a dureza - ele não tinha o certo de ter requerido as filmagens. Com apenas 26 anos, o jovem nascido em um bairro necessitado de Évreux, pela Normandia, estava presente a cada deslocamento de Macron e bem como assegurava a proteção do presidente e de sua esposa em momentos familiares.</p>
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<p>Segundo a imprensa francesa, essa proximidade raramente foi visibilidade no caso de um civil repentinamente encarregado de proteger o presidente, sem ter uma real qualificação na área, segundo profissionais do setor. Grupo de Segurança da Presidência da República (GSPR) ao jornal Le Parisien. O GSPR é a equipe oficial de segurança do presidente, ligada ao Ministério do Interior. Benalla, com experiência só na segurança privada, teria produzido uma equipe paralela encarregada da proteção de Macron, que atuava no mesmo patamar do GSPR, chamada de o "bando do Alexandre", segundo jornais franceses.</p>
<p>Benalla integrou o Movimento dos Adolescentes Socialistas no momento em que tinha 19 anos. Sua família neste instante era militante do Partido Socialista, de esquerda, na Normandia. De acordo com populares, ele sempre quis ser segurança de personalidades e era fascinado pelo vídeo O Guarda-Costas com Whitney Houston e Kevin Costner, admite a imprensa francesa.</p>
<p>Antes de ser chamado pelo Partido Socialista, em 2012, pra trabalhar pela segurança da campanha presidencial do candidato François Hollande, Benalla havia sido guarda-costas de alguns artistas e políticos. Ele assim como trabalhou somente uma semana para o ministro Arnaud Montegourg, do governo de Hollande. 9 Dicas De Decoração Pra Possuir uma Casa Mais Feliz como motorista e segurança, Benalla provocou um incidente de trânsito e quis escapar, conta Montebourg, que o demitiu já. Após Macron publicar sua candidatura à presidencial, no término de 2016, Benalla foi contratado como responsável pela segurança do movimento Em Marcha! Naquela época, ele quis obter pistolas de balas de borracha e escudos antimotim pra campanha, o que foi rejeitado pelo Em Marcha!</p>
<p>Nos últimos dias, imensos relatos sobre o modo bravo de Benalla vieram à tona. Ele não hesitava em ceder ordens ríspidas e broncas, até já a chefes da polícia, ou fazer amostras de força, como quando levantou um fotógrafo que ele julgou estar muito próximo de Macron - pela data, ainda candidato.</p>
<p>Alguns jornais o apelidaram de "Rambo" após a divulgação dos vídeos. Benalla teve uma ascensão rápida e conseguiu abundantes privilégios. Entre eles, um enorme apartamento funcional no sofisticado Quai d'Orsay, às margens do Sena, onde residem colaboradores de primeiro escalão do presidente, e um crachá de acesso ao hemiciclo dos deputados no Parlamento.</p>

<p>Macron havia anunciado no início de julho um projeto de reforma do esquema de proteção do presidente, que ficaria a cargo apenas do Palácio do Eliseu, sem o controle da polícia, o que desagrada o Ministério do Interior. Benalla, segundo a imprensa, poderia comandar uma das unidades de segurança do presidente. Segundo a revista L'Express, a conexão de Benalla com Macron causava enorme surpresa no palácio do Eliseu e fora dele. Foi aberta uma comissão de inquérito no Parlamento, que interrogou nesta segunda-feira o ministro do Interior, Gérald Collomb, e o secretário de Segurança Pública de Paris. Bem como foram abertas investigações judiciárias e administrativas.</p>